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Quer saber tudo sobre o Jalapão? Então chegou ao lugar certo! Neste artigo, você irá conferir um guia completo sobre o destino.
Localizado no Tocantins, o Jalapão cresce cada vez mais em popularidade, atraindo os visitantes que estão em busca de ótimas opções de ecoturismo e turismo de aventura.
Viajar para a região, no entanto, exige uma boa organização de roteiro, além de conhecer bem como funciona o turismo pelo território.
Acompanhe nossas dicas sobre o Jalapão nesse conteúdo completo da DiegoTour!
Quer saber tudo sobre o Jalapão? Comece entendendo do que estamos falando!
O Jalapão é um destino turístico que faz parte do estado do Tocantins, cuja área total é de cerca de 34 mil km², e onde está o Parque Estadual do Jalapão.
Ou seja, o Jalapão não é um município, mas sim uma região.
O local, conhecido como “Deserto de Águas”, é famoso por suas belezas naturais, como os fervedouros, cânions, serras e cachoeiras.
Onde fica o Jalapão?
O Jalapão fica localizado na região extremo leste do estado do Tocantins, no norte do Brasil, área de divisa com os estados do Piauí, Maranhão e Bahia.
Nesse caso, os visitantes costumam conhecer trechos que fazem parte dos municípios de Mateiros, Ponte Alta do Tocantins, São Félix do Tocantins e Novo Acordo.
Essas são as principais cidades do Jalapão, com o destaque merecido para Mateiros, onde está a maior parte dos atrativos, e que está há mais de 300 km de Palmas, capital do estado.
Como chegar ao Jalapão?
Na região do Jalapão não há aeroportos, fazendo com que o acesso ao destino aconteça por meio das estradas de terra.
Assim, a melhor maneira de chegar na região do Jalapão é através de Palmas, onde há um aeroporto. Basta pegar um voo até a capital do estado e depois seguir de carro até o Jalapão.
A porta de entrada para o parque é justamente o município de Ponte Alta do Tocantins, que é a primeira cidade visitada na grande maioria dos roteiros.
Partindo de Palmas, a melhor rota é por meio de Taquaruçu, através da TO-030, até Santa Tereza do Tocantins, e depois pegando a TO-130 até Ponte Alta. No total, são 147 km de estrada.
Outra alternativa é seguir através de Porto Nacional, pela TO-050 e TO-255, que também faz a ligação entre Palmas e Ponte Alta.
Essa é a forma mais comum de chegar até o Jalapão, mas também dá para fazer um roteiro invertido e começar a viagem por Novo Acordo e São Félix do Tocantins.
Tudo sobre o Jalapão: condição das estradas
Um ponto muito importante sobre o Jalapão é que as estradas que ligam os municípios e atrações são, em sua maioria, de terra e com trechos de areia fofa.
Ou seja, quem deseja desbravar a região deve se preparar bem para a aventura e contar com um veículo 4×4, que é o único que conseguirá se sair bem nas estradas.
Para se ter uma ideia, dentro do roteiro tradicional, apenas o trajeto de ligação entre Palmas e Ponte Alta do Tocantins é asfaltado.
Partindo de Ponte Alta, a chegada a Mateiros e São Félix já acontece em vias sem asfalto.
Como planejar viagem ao Jalapão?
Diferentemente de outros destinos famosos no Brasil, como Bonito-MS, Nobres-MT, Porto de Galinhas-PE, Curitiba-PR e Gramado-RS, o Jalapão não é uma cidade.
Como já observado, ele compreende diversas cidades, com destaque para Mateiros, Ponte Alta do Tocantins, São Félix do Tocantins e Novo Acordo. Assim, os visitantes percorrem esses municípios, conhecendo os seus atrativos.
Ou seja, não há uma cidade base para todo o roteiro, que é na verdade um circuito turístico.
O mais comum é que os turistas saiam de Palmas, cheguem em Ponte Alta, depois sigam para Mateiros, São Félix e Novo Acordo, finalizando o roteiro com a chegada em Palmas, fazendo todo o contorno do Parque Estadual do Jalapão.
O que fazer no Jalapão? Principais atrativos
Um ponto que não pode ficar de fora dessa lista com tudo sobre o Jalapão são os principais atrativos do destino.
Nesse caso, a região conta com uma grande quantidade de atrativos, dada a enorme área para exploração que possui.
São cachoeiras, dunas, fervedouros, rios, praias de água doce, lagoas e serras, agradando variados perfis de visitantes.
Fervedouros do Jalapão
Dentre todas as belezas naturais encontradas na região, uma que resume bem a essência do Jalapão são justamente os fervedouros.
Essas são ressurgências dos rios subterrâneos, que conseguem chegar ao solo. Assim, criam um fluxo de água contínuo, formando piscinas naturais de águas cristalinas, geralmente em tons azulados.
O grande diferencial dos fervedouros é que a pressão sobre a ressurgência faz com que nada possa afundar.
Ou seja, o visitante entra na água e permanece flutuando, tornando a experiência única e, os banhos, revigorantes.
No Jalapão, há uma enorme quantidade de atrativos nessa categoria, mas apenas uma parte delas é aberta ao público, com destaque para:
- Fervedouro do Ceiça (Mateiros) – foi o primeiro a ser descoberto, sendo o mais famoso entre todas as ressurgências da região;
- Fervedouro Bela Vista (São Félix) – é o maior e mais bonito fervedouro do Jalapão, chamando atenção ainda por sua ótima estrutura de visitação;
- Fervedouro Buritis (Mateiros) – chama a atenção pela grande quantidade de buritis (palmeira) em suas redondezas;
- Fervedouro Macaúbas (Mateiros) – é um dos maiores, e um dos poucos com água de coloração verde;
- Fervedouro Buritizinho (Mateiros) – se diferencia por possuir a menor pressão de água;
- Fervedouro Veredas (São Félix) – foi aberto recentemente e conta com duas nascentes;
- Fervedouro Rio Sono (Mateiros) – conta com várias nascentes em sua piscina natural;
- Fervedouro Encontro das Águas (Mateiros) – se destaca por possuir a maior pressão de água;
- Fervedouro Alecrim (São Félix) – além de gigantesco, conta com várias nascentes;
- Fervedouro Por Enquanto (São Félix) – se destaca por sua estrutura completa de visitação.
Dunas do Jalapão
Localizada em Mateiros, as Dunas do Jalapão encantam com seus mais de 30 metros de altura.
O local, único em toda a região, é formado por areias douradas, oriundas do processo de erosão da Serra do Espírito Santo, que fica bem próxima ao atrativo.
Das Dunas se tem a visão do pôr do sol mais bonito de todo o Jalapão, igualado apenas pela observação da Pedra Furada.
Pedra Furada
A Pedra Furada é um atrativo de Ponte Alta do Tocantins e chama a atenção por ser um local perfeito para quem gosta de observar o entardecer.
Esse é um monumento feito de arenito, cuja ação do vento e das chuvas acabou criando buracos e arcos em sua estrutura.
Pela tarde, os raios solares acabam passando entre os arcos, gerando um efeito visual digno de novelas.
Serra do Espírito Santo
Responsável por gerar as Dunas do Jalapão, a Serra do Espírito Santo é também um atrativo que integra o território de Mateiros.
A serra encanta por seu visual atrativo, formado por um planalto e uma pirâmide (o Morro do Saca Trapo).
Diferentemente das opções anteriores, o local é um ponto perfeito para observar o amanhecer.
Nesse caso, há trilhas que levam até o mirante da serra, de onde é possível ter uma visão completa da paisagem ao redor.
E o melhor de tudo é que a serra fica próxima à estrada que faz a ligação entre Ponte Alta e Mateiros.
Por isso, o mais comum é uma parada para observação e fotos da estrada mesmo, sem seguir até o pé do morro.
Cachoeira da Velha e Prainha do Rio Novo
A Cachoeira da Velha também fica em Mateiros e se destaca por ser a maior queda d’água da região.
São apenas 15 metros de altura, mas acompanhando um trecho do rio de 100 metros de largura, o que lhe rendeu o apelido de Mini Foz do Iguaçu.
Infelizmente, devido à força das águas, não há como se banhar no local, apenas contemplar sua beleza.
Os mais aventureiros, no entanto, conseguem fazer rafting e descer de bote até a Prainha do Rio Novo, que fica 1,0 km abaixo no rio.
O acesso à praia de água doce também acontece através de uma pequena trilha, acompanhando a mata ciliar.
E o melhor de tudo é que ela apresenta condições perfeitas para o banho, com pontos de águas calmas.
Cachoeira do Formiga
A Cachoeira do Formiga (ou Cachoeira da Formiga) fica entre Mateiros e São Félix, próximo à região dos fervedouros.
Diferentemente da atração anterior, é justamente a calmaria e a qualidade dos banhos que chamam a atenção para o local.
Localizado no Rio Formiga, trata-se de uma queda d’água bem pequena, que possibilita inclusive subir para a parte alta tranquilamente.
No local forma-se uma piscina natural de cor verde-esmeralda, com um fluxo de águas amenas.
Comunidade Mumbuca
É uma comunidade de origem quilombola de Mateiros e que encanta por sua cultura e trabalhos artesanais com o Capim Dourado.
O povoado fica situado muito próximo aos fervedouros, o que torna uma passagem pelo atrativo ainda mais interessante.
Cânion Sussuapara
O Cânion fica na região de Ponte Alta do Tocantins e costuma ser um dos primeiros atrativos explorados em roteiros menores.
Suas paredes contam com cerca de 12 metros de altura e há uma trilha dentre os paredões que levam a uma pequena cascata.
Serra da Catedral
A Serra da Catedral fica no território de São Félix do Tocantins, no trecho de ligação a Palmas.
Seu nome deve-se justamente à sua similaridade com uma igreja catedral, sendo um ponto perfeito para fotografias.
Assim como a Serra do Espírito Santo, é possível trilhar até o seu topo, mas o mais comum é uma simples parada na beira da estrada, de onde é possível observar com clareza a formação.
Morro Vermelho
Próximo a Serra da Catedral está o Morro Vermelho, já na região de Novo Acordo. O local também é chamado de Morro do Gorgulho.
Trata-se de um monumento belíssimo, que encanta pelo contraste com o verde das paisagens ao redor.
Do mesmo modo como as serras citadas acima, uma parada na beira da estrada já é o suficiente para uma experiência única de observação do atrativo.
De toda forma, quem quiser também consegue trilhar até o topo do morro e observar os arredores.
Cachoeira das Araras
A Cachoeira das Araras fica ainda próximo à sede da cidade de São Félix, antes da Serra da Catedral, sentido Palmas.
O local, além da beleza de sua pequena queda, é também uma parada estratégica para os visitantes.
Isso porque conta com um restaurante que funciona por meio de reservas, mas que cumpre um papel importante, geralmente no último dia do roteiro de viagem.
Poço Encantado
O Poço Encantado é um atrativo da cidade de Novo Acordo e que ainda não é tão conhecido do público em geral.
Atualmente, o local recebe o nome de “Parque Encantado” e chama a atenção por todo o seu complexo turístico.
Além do poço de águas profundas e negras, há uma cachoeira, um restaurante e também um camping.
Encontro das Águas
Marcando o encontro entre as águas dos rios Formiga e Rio Sono, o local já é bem conhecido entre os visitantes do Jalapão.
Aliás, ele fica exatamente do lado do Fervedouro Encontro das Águas, em Mateiros, sendo o responsável por gerar o nome da ressurgência.
O seu grande diferencial é que os rios apresentam cores e também temperaturas distintas, o que faz com suas águas demorem um pouco para se misturar, gerando um efeito visual belíssimo.
Lagoa do Japonês
A Lagoa do Japonês fica em Pindorama do Tocantins, um pouco distante da zona padrão do Jalapão.
No entanto, devido à beleza única do atrativo, cada vez mais ela se torna um dos cartões postais do destino.
A lagoa, nesse caso, é um ponto de águas rasas, com uma tonalidade verde, e que se diferencia de um lago convencional pela presença de uma gruta.
A caverna também é alagada, mas conta com águas azuis, extremamente cristalinas e um pouco mais profundas.
O atrativo é perfeito para banhos e mergulhos, e forma um dia de roteiro perfeito com a Pedra Furada, uma vez que o monumento fica na estrada entre Ponte Alta e Pindorama, facilitando a visita no retorno da lagoa.
Regiões próximas ao Jalapão
Um dos grandes diferenciais do Jalapão em relação a outros destinos turísticos brasileiros é que a área vizinha também é belíssima.
Por isso, muitas opções de roteiro costumam fazer esticadas ou paradas estratégicas nesses locais, a fim de complementar a viagem, como é o caso da própria Lagoa do Japonês, mencionada acima.
Taquaruçu
Taquaruçu é um distrito de Palmas, ainda bem próximo à capital do estado, e a principal zona de acesso para o Jalapão dentre as cidades mais próximas.
O distrito, no entanto, encanta por seu grande número de cachoeiras, com destaque para a:
- Cachoeira da Roncadeira e Escorrega Macaco;
- Cachoeira de Taquaruçu;
- Cachoeira do Evilson.
Serras Gerais
As Serras Gerais são um parque próximo ao Parque Estadual do Jalapão e que, de certo modo, integra o Jalapão, levando em consideração o contexto turístico.
O local também é repleto de belezas naturais e a área mais visitada pelos turistas é a que compreende o território de Almas, que fica perto de Ponte Alta do Tocantins.
Por lá, há atrativos realmente surpreendentes, com o merecido destaque para:
- Cânion Encantado;
- Cidade de Pedras;
- Cachoeira dos Pelados;
- Cachoeira da Fumaça;
- Cachoeira do Soninho.
Como é o clima da região do Jalapão?
É impossível falar sobre tudo sobre o Jalapão e não tratar sobre o clima da região, não é mesmo?
Nesse caso, o Jalapão se caracteriza por ter duas estações muito bem definidas: a chuvosa e a seca.
Entre os meses de maio e setembro, a região está em sua estação seca. Já entre os meses de outubro e abril há a estação chuvosa.
Ter uma boa compreensão disso é fundamental antes de seguir viagem para esse destino, uma vez que impacta diretamente na qualidade e acesso aos atrativos.
No geral, o calor é sempre predominante nessa parte do país e a média de temperatura no Jalapão fica em torno dos 27 ºC ou 30 ºC durante o ano.
Estação seca
Nessa época do ano as chuvas são praticamente inexistentes, o que facilita bastante os roteiros, uma vez que o mau tempo não será um problema.
A falta de chuvas ajuda também a tornar as águas mais cristalinas, tornando a qualidade geral dos atrativos melhor, seja nos rios quanto nos fervedouros.
O pôr do sol também é um espetáculo à parte, tanto pelo céu aberto, quanto pela coloração alaranjada, gerada pelas queimadas controladas no Cerrado.
Os pontos negativos desse período de visitação, como é possível imaginar, ficam por conta da baixa umidade do ar, principalmente nos períodos finais da estação.
O acesso pelas estradas também é mais difícil, uma vez que a areia fica cada vez mais fofa com a ausência das chuvas, que compactam o solo.
Estação chuvosa
Na estação chuvosa o verde é predominante na região, e o fluxo de água nas cachoeiras é surpreendente.
Como há muitos atrativos para a observação de quedas d’água pelas redondezas, esse é um diferencial e tanto.
Aliás, como mencionado, a qualidade geral das estradas também melhora um pouco, já que a chuva deixa a areia mais compacta, facilitando as viagens. Além disso, a umidade do ar chega aos índices ideais.
O contraponto a isso é que a qualidade dos atrativos é comprometida, uma vez que as águas se tornam mais barrentas e turvas.
Além disso, embora as chuvas nunca durem todo o dia, há chances de que elas atrapalhem uma parte da programação do roteiro.
Qual a melhor época para ir ao Jalapão?
No geral, a melhor época para visitar o Jalapão é no início da estação seca, onde as condições dos atrativos estarão ideais.
Nesse período, as chuvas já terão cessado, mas seus benefícios ainda poderão ser sentidos.
Isso porque a umidade do ar estará alta, as matas estarão verdes e o fluxo de água das cachoeiras e rios ainda estará alto.
Além disso, as águas começam a ficar mais cristalinas, melhorando os banhos nos rios e fervedouros.
Vale lembrar, porém, que o Jalapão oferece roteiros para o ano inteiro, e em qualquer época do ano dá para explorar a região.
Onde comer no Jalapão?
A forma como se apresenta o roteiro turístico pelo Jalapão torna as refeições um dos pontos mais relevantes para se preocupar na hora de organizar a viagem.
Afinal, os viajantes quase sempre estão na estrada, se deslocando entre os atrativos, distantes da sede das cidades.
Para facilitar isso, uma grande parte dos restaurantes em Jalapão locais fica próxima às áreas dos pontos turísticos. E, no geral, tratam-se de pontos simples, que servem comidas caseiras.
Na região da cidade de Mateiros, as melhores opções de restaurantes são:
- Rancho 21;
- Restaurante Dona Rosa;
- Restaurante Curicacá;
- Restaurante Recanto do Serrado;
- Restaurante e Churrascaria do Gaúcho;
- Restaurante do Fervedouro das Macaúbas;
- Santa Helena Restaurante.
Em São Félix do Tocantins, vale a pena conhecer:
- Restaurante da Fazenda Estrela;
- Rota 22;
- Restaurante Cantinho.
Já em Ponte Alta do Tocantins e região vizinha, o destaque vai para:
- Espetos Grill;
- Restaurante Tamboril;
- Dona Minervina (Pindorama);
- Restaurante no Cânion Encantado (Almas).
Vale lembrar que, na grande maioria dos casos, os restaurantes são opções para o almoço e o jantar, uma vez que o café da manhã é incluso na diária da pousada.
Onde se hospedar?
As hospedagens, assim como os restaurantes, também estão entre os itens principais durante uma viagem para Jalapão.
Isso porque, no decorrer do roteiro, é preciso se hospedar em diferentes municípios, facilitando o deslocamento para os atrativos.
Ou seja, não há uma única hospedagem durante todos os dias do roteiro, uma vez que isso seria completamente inviável.
Conforme o viajante chega em uma nova cidade, é preciso buscar uma nova alternativa de local para ficar.
Vale lembrar que no Jalapão não existem grandes hotéis, resorts ou algo similar.
O que predomina na região são as pousadas, também próximas aos atrativos ou na sede de cada município.
Em Ponte Alta do Tocantins, vale a pena conhecer:
- Pousada DiegoTour, que é a pousada exclusiva que oferecemos aos nossos clientes;
- Pousada Beira Rio;
- Pousada Águas do Jalapão;
- Pousada Ambiente Familiar;
- Pousada Arte Jalapoeira.
Em Mateiros, o destaque vai para:
- Pousada Cristal Dourado;
- Pousada Bela Vista de Mateiros;
- Pousada Aconchego;
- Pousada Recando do Jalapão.
Já em São Félix do Tocantins, as alternativas de locais para ficar são:
- Pousada Bela Vista;
- Pousada Cachoeiras do Jalapão;
- Jalapão Ecolodge.
Vale lembrar que, além das pousadas e pequenos hotéis, outra alternativa muito comum entre os visitantes são os campings.
Geralmente, alguns atrativos disponibilizam áreas para acampamentos próximos, o que é bastante atrativo.
Como é o acesso à internet e redes de telefonia?
Para quem vai pela primeira vez ao Jalapão, um ponto muito importante a se levar em consideração na hora de organizar o roteiro é que a região não tem uma boa cobertura de redes de telefonia ou internet.
Geralmente, apenas as zonas próximas às cidades é que contam com esse acesso mais facilitado aos meios de comunicação.
Durante os percursos nas estradas, no entanto, não há esses sinais, o que dificulta bastante a viagem quando feita de forma desorganizada ou por conta própria.
Jalapão por conta própria ou com uma agência?
Uma dúvida muito comum para quem quer saber tudo sobre o Jalapão é se vale mais a pena conhecer a região sozinho ou com o apoio de uma agência.
Embora para quem não conheça bem esse destino essa seja realmente uma dúvida muito comum, na verdade, são duas opções bem distintas.
Isso porque, apesar de ser possível, não é recomendado desbravar o Jalapão por conta própria, como já deve ter ficado claro até aqui.
A região é de difícil acesso, sendo um roteiro turístico com estradas de terra e trechos de areia fofa, onde apenas veículos com tração nas quatro rodas se dão bem.
Além da dificuldade inicial, há de se considerar ainda que as alternativas de comunicação são escassas devido à falta de sinal de internet e redes de telefonia em uma ampla área do atrativo.
O próprio sistema de GPS também não opera de forma precisa no Jalapão, o que torna uma viagem sem um acompanhamento profissional bem complicada.
Embora seja tentador fazer uma viagem de carro ao Jalapão, sem dúvidas, a melhor alternativa para quem quer conhecer a região é através de uma agência de turismo, que irá preparar todos os detalhes da aventura.
Quantos dias ficar no Jalapão?
O Jalapão não é um destino simples, que dá para fazer um bate volta partindo de qualquer região do país.
Afinal, como observado, embora exista o aeroporto em Palmas, o acesso à região do parque acontece apenas através de carro.
Além disso, trata-se de um circuito turístico, fazendo todo o contorno do Parque Estadual do Jalapão.
Mesmo com poucas paradas durante o trajeto, reservar apenas um dia para o roteiro não é nada atrativo.
Em se tratando de valores mínimos, vale a pena dedicar ao menos 3 dias para a viagem pela região.
Apesar de não ser tempo o suficiente para conhecer todos os pontos turísticos, já dá para sentir bastante as experiências que esse paraíso tem a oferecer.
Um roteiro ideal, de todo modo, conta com pelo menos 5 dias de viagem. Esse é um período amplo, que permite a visita aos grandes cartões postais do Jalapão.
E para quem está em busca de uma máxima experiência, pode escolher ainda um roteiro com 7 ou 8 dias de exploração.
O grande diferencial dessa opção é que, além dos atrativos do Jalapão, ainda dá tempo de conhecer outros pontos turísticos de regiões vizinhas, que de certo modo completam o roteiro pelo Jalapão, como Taquaruçu e as Serras Gerais.
O que levar na viagem para o Jalapão?
O Jalapão é um destino turístico quente e mais rústico, o que dispensa roupas formais ou muito pesadas.
Em qualquer época do ano vai fazer calor, salvo em algumas noites da estação seca, com destaque para agosto.
Ou seja, o ideal é prezar pelas roupas de banho e mais leves, que sequem com facilidade.
As características próprias da região, com a presença de atrativos aquáticos, também geram a necessidade de levar outros itens, como uma câmera subaquática, para aproveitar ao máximo os lugares explorados e a natureza local.
Nesse contexto, para curtir muito a aventura que é desbravar essa região, o ideal é levar na mochila os seguintes itens:
- Roupas de banho;
- Casaco;
- Mochila;
- Roupas esportivas;
- Toalha;
- Tênis;
- Sapatilha fechada;
- Boné;
- Chinelo;
- Lanterna;
- Protetor solar;
- Repelente;
- Carregador de celular portátil;
- Câmera fotográfica;
- Câmera subaquática;
- Máscara para mergulho;
- Óculos de sol;
- Shampoo;
- Sabonete; e
- Medicamentos para uso pessoal.
Agora que você já sabe tudo sobre o Jalapão, é hora de se programar para conhecer esse paraíso!
Saber tudo sobre o Jalapão (Tocantins) é realmente fundamental antes de seguir viagem para esse destino turístico. Afinal, são muitas peculiaridades a se considerar.
Além disso, contar com o apoio de profissionais experientes na região faz toda a diferença.
Viva essa experiência com a melhor agência de turismo do Jalapão. Entre em contato com a DiegoTour hoje mesmo!
FAQ
O Jalapão é um circuito turístico, não uma cidade. Ou seja, a viagem acontece fazendo o contorno do Parque Estadual do Jalapão, no Tocantins, distante 300 km de Palmas, percorrendo os municípios que o integram. As estradas, em sua ampla maioria, são de terra, o que exige um veículo 4×4 para percorrê-las com eficiência, e as redes de telefonia ou internet se restringem às zonas próximas às cidades. Por isso, o ideal é contar com o apoio de uma agência de turismo, como a DiegoTour.
O Jalapão se caracteriza por seu clima quente, com uma média de 27 ºC ao longo do ano. Seus principais atrativos são os fervedouros, cachoeiras, serras e cânions, que integram a lista de cartões postais do destino. Há duas estações bem definidas: a chuvosa (entre outubro e abril) e a seca (entre maio e setembro). Além disso, a região se caracteriza ainda por sua infraestrutura simples, sem grandes hotéis ou grandes restaurantes. O que predomina no Jalapão são as pousadas e os restaurantes de comida caseira.
Crescido e nativo na região do Jalapão e proprietário da Diego Tour – homenagem em nome ao meu falecido irmão (que iniciou as atividades como guia turístico na família). Quero te ajudar em ter uma experiência memorável no Tocantins.