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O roteiro Jalapão e Chapada das Mesas é uma alternativa de viagem única, que une dois dos principais centros turísticos naturais do país: o Parque Estadual do Jalapão, no Tocantins, e o Parque Nacional Chapada das Mesas, no Maranhão.
Ambos são destinos belíssimos e que apresentam similaridades e diferenças complementares, tornando o roteiro uma viagem realmente inesquecível.
Para conhecer ambos os parques, que estão em estados diferentes, é fundamental, claro, reservar um tempo maior no calendário de férias.
O ideal é que se dedique ao menos 8 dias para a exploração da região, sendo possível desbravar bastante os atrativos locais.
Além disso, é importante ficar atento ao melhor período do ano para visitar a Chapada das Mesas e o Jalapão.
Por isso, neste artigo, você conhecerá uma dica de roteiro de 8 dias pela Jalapão e Chapada das Mesas. Confira!
Roteiro Jalapão e Chapada das Mesas
Antes de conhecer o Roteiro Jalapão e Chapada das Mesas, vale a pena entender um pouco mais sobre esses destinos.
Afinal, apenas assim dá para ter uma noção mais completa de como será a viagem.
O Parque Estadual do Jalapão fica no Tocantins e é famoso por seus fervedouros, que são nascentes de rios que brotam na superfície.
Além disso, as cachoeiras, serras e dunas também complementam os atrativos principais do parque.
No geral, o Jalapão se caracteriza por ser uma região mais rural, com deslocamento em estradas de chão batido na grande maioria dos trajetos, pousadas simples e estrutura simples.
Além disso, trata-se de um circuito turístico, onde o visitante percorre as cidades locais, conhecendo os atrativos próximos e sempre se hospedando em municípios diferentes.
A Chapada das Mesas, no Maranhão, por outro lado, é famosa por suas cachoeiras e piscinas naturais.
A diferença, nesse caso, é que geralmente os visitantes se estabelecem em Carolina, principal cidade do parque, e fazem bate-volta para os atrativos locais.
Outro ponto diferencial é que a estrutura dos atrativos é mais completa, inclusive com estradas em asfalto.
Roteiro Jalapão e Chapada das Mesas: sua melhor opção para passar 8 dias de viagem
O roteiro Jalapão e Chapada das Mesas começa com a chegada por Palmas, capital do Tocantins, onde há um aeroporto mais completo, e termina novamente em Palmas ou então em Imperatriz, no Maranhão.
O percurso, nesse caso, acontece inicialmente pelo Jalapão, com 4 dias dedicados à região tocantinense e mais 4 dias voltados para a visita à Chapada das Mesas.
Neste roteiro em específico, o dia começa com a estadia em Ponte Alta do Tocantins.
Dia 1 – Lagoa do Japonês e Pedra Furada
O primeiro dia do Roteiro Jalapão e Chapada das Mesas começa na região de Ponte Alta do Tocantins, que é a porta de entrada para o Jalapão.
Nesse caso, após o café da manhã, é só seguir para Pindorama do Tocantins, onde está a Lagoa do Japonês, completando o dia com a observação da Pedra Furada.
Nesse primeiro dia, a dica é ficar a noite ainda em Ponte Alta e pegar a estrada para Mateiros apenas na manhã do segundo dia.
Lagoa do Japonês
Esse é um atrativo que cada vez mais se integra ao roteiro principal pelo Jalapão, devido a sua beleza excepcional.
A Lagoa do Japonês conta com águas bem rasas, com uma coloração verde, mas se diferencia realmente pela gruta que fica em um dos seus lados.
Isso porque a gruta também é alagada, possuindo, no entanto, águas de tonalidade azul, perfeitas para mergulho e flutuação.
Pedra Furada
A Pedra Furada é um monumento natural que se destaca por ser o ponto principal de observação do pôr do sol dentro da área do parque, junto às Dunas do Jalapão.
Trata-se de um cenário imortalizado em calendários, novelas e clipes musicais, que brota em meio ao território, dando um visual único à paisagem.
Seu nome deve-se justamente ao fato de ser uma estrutura de rocha repleta de buracos e arcos, esculpidos pela própria natureza.
Dia 2 – Cânion Sussuapara, Cachoeira da Velha, Prainha do Rio Novo e Dunas do Jalapão
O segundo dia do Roteiro Jalapão e Chapada das Mesas começa novamente com a saída de Ponte Alta, seguindo até a cidade de Mateiros, onde haverá as hospedagens para descansar para o terceiro dia.
Nesse caso, durante o trajeto, a dica é conhecer o Cânion Sussuapara, a Cachoeira da Velha, a Prainha do Rio Novo e as Dunas do Jalapão.
Cânion Sussuapara
Em muitos roteiros, esse é justamente o primeiro atrativo do Jalapão para se conhecer, uma vez que fica bem próximo à sede de Ponte Alta.
O cânion é pequeno, com paredões de 15 metros de altura, mas oferece uma trilha belíssima entre suas fendas.
Ou seja, é possível caminhar diretamente entre as paredes e tomar um refrescante banho ao fim da trilha, em uma pequena cascata local.
Cachoeira da Velha e Prainha do Rio Novo
Após a visita ao Sussuapara, basta seguir viagem e pegar o desvio para a Cachoeira da Velha, a mais imponente queda d’água do Jalapão.
São 30 metros de altura, em um trecho do Rio Novo de mais de 100 metros de extensão, criando um fluxo intenso de água.
Toda a parte final do acesso acontece por meio de passarelas de madeira, com plataformas de observação bem próximas à queda.
Infelizmente, devido à força das correntezas, não dá para se banhar no trecho da cachoeira em si. A entrada na água acontece apenas com botes, através do rafting, que leva até a Prainha do Rio Novo.
Essa é uma praia de água doce, 1,5 km distante da cachoeira, com acesso pelo rio ou pela trilha na mata ciliar.
Ambos os atrativos se complementam de forma perfeita, uma vez que a praia é um local ideal para o banho.
Dunas do Jalapão
No fim da tarde, é o momento de conhecer as Dunas do Jalapão, que como mencionado é um mirante perfeito do pôr do sol, assim como a Pedra Furada.
Únicas no Jalapão, as dunas de areia formaram-se ao longo de milhares de anos pela erosão da Serra do Espírito Santo, que fica nas proximidades.
O vento levou grão a grão a areia vermelha erodia da serra, criando uma duna gigantesca.
Como não dá tempo de fazer trilhas, a dica é tirar uns minutinhos também para curtir a paisagem da própria Serra do Espírito Santo, que fica próxima à estrada, antes de chegar na sede de Mateiros.
Dia 3 – Cachoeira do Formiga e Fervedouros do Jalapão
Mateiros é a principal cidade turística do território do Parque Estadual do Jalapão, onde estão a grande maioria dos atrativos de destaque.
Não à toa, os pontos turísticos visitados no segundo dia, com exceção do Cânion Sussuapara, estão dentro da sua área territorial.
Além disso, há os fervedouros, que são os cartões postais máximos do estado, responsável por atrair os visitantes para a região.
Assim, no terceiro dia do Roteiro Jalapão e Chapada das Mesas há a visita aos fervedouros e também a Cachoeira do Formiga, complementando a aventura.
Fervedouros do Jalapão
Para quem não sabe, os fervedouros são um tipo de ressurgência dos rios subterrâneos, que acabam chegando até a superfície.
A água, nesse caso, brota da terra, formando uma piscina natural de águas límpidas.
Como há bastante pressão, quem fica sobre a ressurgência não afunda de modo algum, sendo sempre levantado pela força da água.
Geralmente, os fervedouros locais apresentam uma coloração azul ou verde, ideais para banhos revigorantes.
Felizmente, são muitas as alternativas disponíveis nos territórios de Mateiros e São Félix do Tocantins, o que torna praticamente impossível conhecer todos em um único dia.
De todo modo, os principais destaques são:
- Fervedouro do Ceiça – foi o primeiro a abrir para o público, e o primeiro a ser descoberto. Por isso é a ressurgência mais famosa;
- Fervedouro Buritis – possui águas com coloração verde ou azul, dependendo da incisão solar;
- Fervedouro Buritizinho – apresenta a menor pressão de água, mas uma tonalidade mais cristalina. É também um dos menores fervedouros disponíveis;
- Fervedouro Macaúbas – é uma das maiores ressurgências, com uma pressão de água bem forte;
- Fervedouro Encontro das Águas – possui o recorde entre os fervedouros do Jalapão, sendo o mais forte de todos;
- Fervedouro Rio Sono – se diferencia por contar com várias nascentes, com diferentes fluxos de água;
- Fervedouro Alecrim – fica em São Félix e assim como o Macaúbas chama a atenção pelo tamanho gigantesco;
- Fervedouro Veredas – está em São Félix e conta com duas ressurgências;
- Fervedouro Por Enquanto – também fica em São Félix e encanta por sua estrutura turística completa.
Cachoeira do Formiga
Bem próxima a área dos fervedouros está a Cachoeira do Formiga, que leva esse nome por ser uma queda d’água do Rio Formiga.
O local é bem pequeno, mas encanta pela qualidade proporcionada para o banho, devido à temperatura amena da água e à piscina natural de coloração verde esmeralda que se forma abaixo.
Como é pequena, os visitantes conseguem inclusive subir para a parte de cima e percorrer um pouco o rio, ampliando as opções de banho.
E já que o Jalapão é conhecido por ter águas mais frias em todas as épocas do ano, uma opção de temperatura mais agradável é sempre bem-vinda.
Dia 4 – Fervedouro Bela Vista, Cachoeira das Araras, Serra da Catedral e retorno para Palmas
O quarto dia do Roteiro Jalapão e Chapada das Mesas é o último no território do Parque Estadual do Jalapão.
Ou seja, marca o retorno para Palmas, que será o ponto de partida para a segunda parte da viagem, na Chapada das Mesas, Maranhão.
De todo modo, ainda dá tempo de aproveitar bastante o dia de aventuras, uma vez que a chegada à capital pode acontecer apenas na parte da noite.
No trajeto entre São Félix do Tocantins e Palmas, cabem paradas no Fervedouro Bela Vista, Cachoeira das Araras e também na Serra da Catedral.
Fervedouro Bela Vista
Localizado dentro da área turística completa, o Bela Vista se destaca justamente por sua estrutura, uma vez que há uma pousada bem ao lado.
Outros diferenciais que tornam impossível deixar o fervedouro fora do roteiro é que essa é justamente a maior e mais bela ressurgência de todo o Jalapão.
O local é lindíssimo, gigantesco e conta com águas de coloração azul surpreendente.
Tudo isso com uma incisão solar bem maior do que outras alternativas similares, uma vez que a abertura na copa das árvores ao redor é mais ampla.
Cachoeira das Araras
Após deixar o fervedouro, basta seguir para a Cachoeira das Araras, onde há também um restaurante que funciona sob reserva.
A cachoeira se destaca por conta com duas quedas simultâneas, alimentando a mesma piscina natural.
São apenas 5 metros de altura, mas com um visual realmente incrível e um banho bastante convidativo.
Serra da Catedral
Já na estrada para Palmas, vale a pena dedicar uns minutos para observar a Serra da Catedral.
Esse é um monumento belíssimo, que fica bem próximo ao caminho e encanta por sua similaridade com uma igreja.
O local oferece a possibilidade de trilhas até o topo, o que é muito comum em roteiros voltados para esse público mais aventureiro.
De todo modo, uma simples parada para observação e fotos já é bastante satisfatório também.
Dia 5 – Percurso entre Palmas e Carolina
O quinto dia do Roteiro Jalapão e Chapada das Mesas marca de forma efetiva a “Jalapada”.
Afinal, é justamente esse o dia voltado para o deslocamento entre Palmas, no Tocantins, para Carolina, no Maranhão, dando início à viagem pelo Parque Nacional da Chapada das Mesas.
Nesse momento do roteiro em específico não há nenhum atrativo para conhecer, apenas o deslocamento de um ponto a outro.
Ao todo, entre Palmas e Carolina são mais de 400 km de estrada, com saída pela manhã e chegada já na parte da tarde.
Assim, basta aproveitar a noite livre que sobrar, desbravando a cidade e conhecendo um pouco mais a área da sede.
O trajeto acontece pela BR-226, que é um pouco mais rápido (apesar de mais distante), e conta com a travessia do Rio Tocantins, na balsa; ou então pela BR-010 e a TO-010, sem trechos de balsa, mas com estradas em piores condições.
Dia 6 – Cachoeira da Prata e Cachoeira São Romão
O sexto dia do roteiro Jalapão e Chapada das Mesas é o primeiro com as viagens dentro do território do parque maranhense.
E para abrir os trabalhos com o pé direito, nada mais adequado do que conhecer as cachoeiras da Prata e São Romão, dois dos principais cartões postais da região, e que estão no Parque Nacional Chapada das Mesas.
As cachoeiras ficam a 83 km de distância do centro de Carolina, com uma parte do acesso em via asfaltada.
Um ponto bastante positivo dessa viagem é que no trajeto dá para fazer uma parada e observar o Morro das Figuras, um atrativo bem conhecido por suas rochas figurativas, como “Dedo do ET” e a “Galinha”.
Ao fim da tarde, é claro, há o retorno para Carolina, que será a base-sede do roteiro nessa etapa.
Cachoeira da Prata
O local se destaca por contar com duas quedas d’água, quando está no período de estiagem, criando um visual único.
São 26 metros de altura em ambas as quedas, em um volume de água consideravelmente forte.
Na época das chuvas, as duas cachoeiras acabam se juntando, criando apenas uma única correnteza, igualmente bonita.
Próxima às quedas há uma pequena praia de água doce, que permite um banho refrescante antes de seguir para o próximo atrativo.
Cachoeira São Romão
Similar a Cachoeira da Velha, no Jalapão, a Cachoeira São Romão é a maior e mais forte queda d’água dessa região.
Para se ter uma ideia, são 22 m de altura e 33 m de largura, com um fluxo de água forte durante o ano inteiro.
O local chama a atenção justamente por sua fotogenia, uma vez que é belíssima e conta com muitos ângulos de observação.
A primeira parte consiste em observar a queda por cima, sendo possível descer até a parte de baixo, e ver a cachoeira de frente.
Nessa área, também há uma pequena praiazinha, onde dá para se refrescar à vontade.
Dia 7 – Encanto Azul, Cachoeira de Santa Bárbara e Poço Azul
O sétimo dia do Roteiro Jalapão e Chapada das Mesas segue com uma viagem para o município de Riachão.
Esse é um distrito antigo de Carolina, emancipado ainda no século XIX, e que também reúne belezas naturais únicas.
O destaque, de todo modo, vai para o complexo Poço Azul, com a Cachoeira Santa Bárbara, Poço Azul e o Encanto Azul, que são os cartões postais da cidade.
Entre Carolina e Riachão são 102 km de distância, em via totalmente asfaltada, pela Transamazônica.
Após curtir o dia de aventuras, há novamente o retorno para Carolina, com o repouso para o último dia do roteiro.
Poço Azul
O Complexo Poço Azul se destaca por ser um atrativo completo, muito bem estruturado, e faz jus ao merecido reconhecimento que possui dentro da Chapada das Mesas.
Saindo de Riachão, são 26 km em via asfaltada, o que torna a viagem bem tranquila.
Dentro do complexo natural há diversas cachoeiras, como a Santa Paula, dos Namorados e Santa Bárbara.
O grande destaque, de todo modo, é o próprio Poço Azul, uma piscina natural com 5 m de profundidade, repleto de águas azuis-esverdeadas e cercada de mini cachoeiras. É um ponto visualmente belíssimo e perfeito para banho.
Cachoeira Santa Bárbara
A Cachoeira de Santa Bárbara é um destaque à parte no complexo Poço Azul e chama a atenção por seu tamanho: 75 m de altura.
Ela está bem próxima ao poço, com o acesso final por meio de uma ponte suspensa.
No local há também uma gruta, onde há uma imagem da santa que dá nome ao atrativo.
Encanto Azul
O Encanto Azul fica a 6 km de distância da entrada do Poço Azul, agora em estrada de chão batido.
No geral, são atrativos similares, sendo esse também uma piscina natural, com 6 m de profundidade.
A cristalinidade da água no local é surpreendente, com uma tonalidade azulada, perfeita para mergulhos.
O mais interessante é que há um trecho de menor profundidade, que acomoda muito bem quem não sabe nadar.
Dia 8 – Cachoeira do Santuário e Retorno para Palmas-TO ou Imperatriz-MA
O oitavo dia do Roteiro Jalapão e Chapada das Mesas marca o fim da viagem de 8 dias por esses atrativos.
Nesse caso, há realmente muitas variações disponíveis para esse dia, a depender da região de cada viajante.
Em termos gerais, no entanto, dá para aproveitar um pouco mais as belezas da cidade de Carolina, e depois seguir para um aeroporto próximo.
A primeira opção é justamente o retorno para Palmas, onde há um aeroporto maior e mais completo, com mais alternativas de voos.
Outra alternativa, porém, é seguir para Imperatriz, ainda no Maranhão, que também conta com um aeroporto com voos regionais e nacionais.
Como a cidade maranhense está a apenas 223 km de distância de Carolina, é uma saída viável para muitos viajantes.
Em ambos os casos, seja para o aeroporto de Palmas ou para o aeroporto de Imperatriz, o retorno pode acontecer do fim da manhã para o começo da tarde, sobrando o começo do dia para conhecer a Cachoeira do Santuário.
Cachoeira do Santuário
Localizada no Santuário Ecológico de Pedra Caída, em Carolina, a Cachoeira do Santuário fica a apenas 37 km do centro da cidade, com acesso fácil.
O local é incrível, uma vez que está situado dentro de um cânion, com 46 m de altura, formando uma piscina natural convidativa ao banho.
Preparado para fazer o roteiro Jalapão e Chapada das Mesas?
Como foi possível observar, o roteiro Jalapão e Chapada das Mesas é realmente uma viagem inesquecível e que contempla muito bem os cartões postais de ambos os parques.
É claro que tanto o Jalapão quanto a Chapada das Mesas são atrativos gigantescos, e que sozinhos conseguem acomodar um roteiro de 8 dias cada.
De todo modo, para quem está em dúvidas sobre qual destino escolher, vale a pena mesclar ambos os locais em uma única viagem.
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Crescido e nativo na região do Jalapão e proprietário da Diego Tour – homenagem em nome ao meu falecido irmão (que iniciou as atividades como guia turístico na família). Quero te ajudar em ter uma experiência memorável no Tocantins.